Player: Kah
Nome completo: Elektra Sigrid Karlsdóttir
Apelido: Elle
Data de Nascimento: 26 de Julho de 1994
Local de Nascimento: Seyðisfjörður, Austurland, Islândia
Idiomas: Islandês, Inglês, Alemão e Sueco.
Sexualidade: Hetero
Relacionamento: Solteira
Raça: Sangue-Puro
Característica especial: Animaga - Raposa do Ártico: A característica de Elektra que permanece no animal é o fato dele ter um dos olhos azuis (esquerdo) como os dela, sendo o outro olho normal, na cor que as raposas do ártico geralmente tem.
Patrono: Ovelha, antes seu patrono era um urso, mas depois de começar a namorar Jóhannes e se apaixonar por ele, acabou passando a ter o mesmo patrono que seu namorado.
Bicho-Papão: O Fantasma de Jóhannes
Varinha: Cedro com Chifre de Arpéu, 12,3 polegadas (30,7 cm), semi-flexível.
Elektra nasceu e cresceu em Seyðisfjörður, uma cidade localizado na região de Austurland, no leste da Islândia. O local tem menos de 1000 habitantes e é um local trouxa com grande concentrações bruxas. Sua família, sendo todos bruxos, é dona do Café Lara El Grillo Bar que serve os habitantes e turistas que vão visitar a área. Ela cresceu ajudando seus pais no Café, seja cozinhando ou até mesmo limpando o local, e sua casa fica localizada atrás do bar o que ajuda ainda mais. Elektra era uma criança calma, quieta, tinha amigos trouxas e bruxos e frequentava a escola trouxa com eles, até os 10 anos de idade, junto com seu irmão Ósvald que é um ano, exatamente, pois ele nasceu no dia 26 de julho de 1995, mais novo. Aos 11 anos Elektra recebeu sua carta para Durmstrang, e teve por um momento vontade de não ir, de continuar a frequentar a escola trouxa com seus amiguinhos da mesma idade, mas seus pais logo tiraram essa ideia da cabeça da filha.
Meio contrariada ela foi para Durmstrang e lá teve que aprender a criar uma barreira em si, para que não fosse menosprezada pelos meninos e meninas que achavam ela boazinha, pequena e magricela demais e viram nela um possível alvo que pudessem maltratar. Foi uma fase difícil, mas como era esperta foi conseguindo driblar isso, tentando aprender como se proteger e é claro andando com aqueles que pudessem ajuda-la com isso, pelo menos a princípio. Já nessa época conheceu Jóhannes, ele era um ano mais velho que ela e chegou a levar um feitiço tentando protege-la, ela ficou agradecida naquele momento mais depois pensando com seus botões, percebeu que não queria ficar sendo protegida pelos outros, que devia parar de se esconder nos seus "novos" amigos, não era nenhuma princesa das histórias trouxas, para ser protegida por nenhum cavaleiro no cavalo branco. Assim, se esforçou a aprender feitiços que nem estavam sendo ensinados ainda para si, conheceu Franziska uma menina austríaca de 15 anos que era maior do que muito menino da idade dela. Fran como era mais comumente chamada ensinou Elektra a se defender usando seus punhos e pernas e foi assim até Fran terminar o seu 7º ano. Nesse meio tempo também começou amizade com Jóhannes, ele sempre com um instinto protetor e ela falando que não precisava mais disso, mas mesmo com suas briguinhas conseguiam se entender e a amizade dos dois permanecia. Juntos decidiram que queriam tentar ser animagos, Jóhannes teve uma aula sobre o que eram e contou todo animado para Elektra e ela acabou se empolgando também, parecia ser algo fascinante. Ficaram praticamente uns 3 anos estudando, tentando até que conseguiram fazer sua primeira transformação completa. Ela sendo uma raposa-do-ártico e ele um cavalo da islândia.
Conforme os anos foram passando e Elektra chegou na adolescência, aqueles que a viam como menina magricela quebraram a cara, pois ela foi uma das primeiras da sua idade, por volta dos 14/15 anos que desenvolveu corpo, curvas e seios. Saiu da lista de zoações para entrar na lista dos garotos e achou sensacional se sentir desejada por aqueles que a desprezavam e aí aproveitou pra virar o jogo e mandar vários garotos comerem poeira no chão e chegou a pegar algumas detenções por ser meio agressiva. Seu irmão Ósvald, achava a atitude da irmã sensacional e via a irmã como uma heroína e tentando imitar ela, acabou levando algumas detenções também, fazendo com que seus pais mandassem cartas para os dois, pedindo pelo amor de Merlin para que parassem de fazer essas coisas.
Na mesma medida que veio a vontade de se vingar daqueles que a feriram, veio a vontade de experimentar o que todas as garotas comentavam, beijos, toques, carícias, mas tinha muito receio disso tudo de que pudessem rir da cara dela. Seu primeiro beijo e mais tarde sua primeira transa foram Jóhannes que nunca tinha saído do lado dela. Ele sentia algo muito forte por Elektra, e ela também, mas como não sabia lidar com aquilo, continuaram a ser amigos com benefícios, sem tocar demais no assunto. Elektra teve outros rapazes antes de firmar um namoro com Jóhannes e foi nisso que ela percebia a diferença do que sentia ao ficar com outros garotos e com o "amigo". No final das contas ele que tomou a iniciativa de a pedir em namoro, antes do natal do 6º ano de Elektra. Durante meses eles andaram de mãos dadas pela escola e pareciam felizes, mas em junho ele terminava Durmstrang e eles poderiam aproveitar as férias juntos, só que quando esse período terminasse, ela voltaria sozinha para Durms. Eles aproveitaram os momentos da melhor forma possível e ele disse que esperaria ela sair de Durmstrang, para continuarem juntos.
Elektra se manteve fiel a ele durante todo o ano e aproveitava qualquer férias da escola para estar junto do namorado. Na escola, ela evitava se meter em encrencas, mas acabava protegendo aqueles que como ela, quando mais nova, eram maltratados pelos mais velhos. Em questão de estudo sempre foi exemplar, não tinha as melhores notas, mas se esforçava e passava sem nenhum problema.
Não muito depois de Elektra terminar a escola em junho de 2007, Jóhannes a pediu em casamento, foi algo inesperado para ambas as famílias, mas sabiam que isso não demoraria a acontecer. Eles chegaram a marcar o casamento para Setembro de 2012 e os preparativos para o mesmo foram sendo organizados da melhor forma possível. Porém, algo fez com que os planos fossem por água abaixo, quando Jóhannes sofreu um acidente de carro quando ia de uma cidade trouxa para a outra. Ele foi levado para o hospital trouxa, tratado e chegou a ficar duas semanas em coma, mas mesmo assim não resistiu e veio a falecer em Maio de 2012. O mundo de Elektra pareceu ter desabado aos seus pés nesse momento e por mais que seus pais e sogros tentassem ajuda-la a superar de alguma forma, foi impossível a tirar de casa por diversos meses, médicos trouxas foram chamados para ajudar, medibruxos também, mas ela não aceitava ajuda e cavava ainda mais um buraco na lama para se esconder. Seus pais não deixaram de desistir em nenhum instante, até que Elektra cedeu e deixou ser ajudada com um bocado de dificuldade e levou mais de um ano para que todo esse processo de luto e depressão pudesse ser curado.
Em Janeiro de 2014, Elektra já era uma nova pessoa, tinha voltado a ajudar seus pais aos poucos no Café, junto com o irmão, conversava, saia esporadicamente com seus amigos trouxas e bruxos, mas mesmo assim se tornou um pouco mais fechada do que era antigamente e aquele brilho enorme no olhar que tinha parecia ter se apagado. Ali, morando ainda com os pais, Elektra percebeu que não se sentia totalmente feliz, se sentia presa de alguma forma em Jóhannes e decidiu depois de mais algum tempo que viajaria sozinha até a Suécia, onde ela e o noivo, tinham combinado que passariam a lua de mel. Os pais ficaram cautelosos e com medo de que ela pudesse regredir no seu tratamento, mas ela explicou que era daquilo que precisava. Elektra viajou para Suécia, conhecendo lugares, pessoas e se foi deixando ficar por lá, ajudando como garçonete em bares e lanchonetes por praticamente todo o ano de 2014. Nesse período que esteve na Suécia chegou a ficar com dois rapazes, em tempos espaçados, foram momentos bons, mas ao mesmo tempo estranhos e que a deixavam em dúvida se poderia ficar com outras pessoas e se sentir feliz e não culpada.
Foi só em dezembro do mesmo ano que voltou para casa, pois tinha prometido aos pais e o irmão isso. Se sentia mais solta, seu coração mais leve e teve um bom final de ano com os pais e conversando com eles contou seu novo projeto que era ir para Londres e em seguida tentar uma vaga em Ottery St. Cathpole. Por mais que não fosse a melhor estudante, sempre gostou de aprender e estudar e queria ter uma profissão de verdade e não ter que servir em restaurantes para o resto da vida. Novamente, seus pais ficaram surpresos por todas essas informações, mas só puderam apoiar a filha, que pelo menos estava seguindo em frente com sua vida. Passou quase dois meses com a família e em meados de fevereiro fez suas malas, partindo para Londres.
- FAMÍLIA E RELACIONAMENTOS
Nomes islandeses diferem da maioria dos sistemas de nomes de família ocidental atuais por ser patronímico (ocasionalmente matronímico): eles refletem o pai (ou mãe) da criança e não a linhagem histórica da família. Islândia compartilha uma herança cultural comum com os países escandinavos da Noruega, Suécia e Dinamarca, no entanto, ao contrário de outros escandinavos, continuaram a utilizar o seu sistema de denominação tradicional, que antigamente era usado por todas as nações nórdicas. O sistema islandês, portanto, não é baseada em nomes de família (embora algumas pessoas não têm nomes de família e pode usar os dois sistemas). Geralmente, o sobrenome de uma pessoa indica o primeiro nome de seu pai ou em alguns casos, a mãe.
Sendo assim, Elektra tem o sobrenome "Karlsdóttir" que significa ("Karls" - Karl, nome do pai + "dóttir" - filha = Filha de Karls), continuando no mesmo raciocínio seu irmão Ósvald tem o sobrenome "Karlsson" ("Karls" - Karl, nome do pai + "son" - filho = Filho de Karls).
Ebba Björg Óskarsdóttir: (1964) Mãe. Dona & Cozinheira do Café Lara El Grillo Bar.
Karl Mikkel Dór Jónsson: (1961) Pai. Dono & Garçom do Café Lara El Grillo Bar
Ósvald Nóni Karlsson: (1995) Irmão. Ajudante no Café Lara El Grillo Bar
Jóhannes Valsson: (1993) Noivo. Falecido.
Elektra tem um corpo normal, 1,73cm, com curva na cintura, bumbum e peitos em tamanhos normais e cabelos castanhos médios com ligeiros fios loiros, principalmente quando toma sol, mas o que chama mesmo a atenção das pessoas, é seu rosto quadrado coberto de pintinhas e intensos olhos azuis penetrantes. Usa o que a faz se sentir bem, as vezes, tende a ousar um pouco no vestuário, chegando a ter roupas ligeiramente mais sexys, roupas essas que aprendeu a usar na sua época que morou na Suécia e via meninas da sua idade usando, mas usa só em determinadas ocasiões, pois ainda esta tentando lidar com o fato de chamar a atenção dos homens, mesmo que seu noivo tenha morrido faz tempo.
É uma pessoa calma na maioria do tempo, acha estranho pessoas desconhecidas puxando assunto do nada com ela, mas não ignora ou é grossa quanto a isso. É um pouco tanto quanto fechada e evita ao máximo falar do seu passado, acha que ninguém precisa saber que teve um noivo e que ele morreu, não gosta que os outros sintam pena de si e talvez por isso tenha querido se afastar dos pais e dos ex-sogros, pois achava que eles toda vez que a olhavam era com pena do que aconteceu.
Tem uma ligeira simpatia e é muito prestativa por causa dos seus trabalhos de garçonete seja no bar dos pais ou nos outros que trabalhou enquanto viajava. Não é comodista e gosta de lutar pelas coisas, ultimamente tem feitos planos, traçando uma nova vida para si e pretende fazer com que ela se concretize da melhor forma possível, mas sem pisar ou machucar ninguém, pois não é desse tipo de pessoa, muito pelo contrário, detesta pessoas assim.
Início 
27/2/2015, 21:50
