Player: Heibel
Nome completo: Baelfire Gregorovitch
Apelido: Bae
Data de Nascimento: 28 de janeiro de 1985
Local de Nascimento: Hof, Bayern - Alemanha
Idiomas: Alemão (língua mãe) e inglês
Sexualidade: Hetero
Relacionamento: Solteiro
Raça: Sangue Puro
Patrono: Cachorro (Beagle)
Bicho-Papão: Pessoas vindo para cima, o rodeando e prendendo, ameaçando bater nele
Varinha: Choupo com Chifre de Arpéo, 12.6 polegadas (32cm), flexível
Seu pai fabricou a varinha de Bae especialmente para ele, baseado em sua personalidade e seu físico, então ela encaixa perfeitamente na mão e produz os feitiços mais certeiros, sempre. Bae nunca lançou um feitiço errado, o máximo que já aconteceu foi no começo, quando alguns dos feitiços não chegavam a sair da varinha, mas assim que pegou o jeito, nunca mais errou feitiço algum.
A varinha pode ser usada tranquilamente por qualquer pessoa, mas vai produzir feitiços certos apenas se a pessoa for íntegra e tiver intenções boas. Caso contrário, a varinha apenas se recusará a produzir magia.
É especialmente boa com magias ligadas a emoção, cura e proteção.
Por quase toda a sua infância foi filho único, só ganhou um irmãozinho em 1995, quando já tinha dez anos e o pai já estava aposentado da vida de fabricante de varinhas.
Aos onze foi para a escola, e no ano seguinte Mykew foi assassinado pelo Lorde das Trevas. Bae era muito novo para se meter na guerra, mas o que ele queria mesmo era ir lutar contra Voldemort e vingar o pai. É claro que ficou apenas na vontade.
Nunca foi um aluno muito bom, na verdade quase reprovou quase todos os anos, passando sempre por pouco. No quarto ano se tornou artilheiro do time de quadribol e no sexto, capitão. Era popular e fazia sucesso com as meninas.
Ao se formar, ganhou um convite para jogar num time pequeno do norte da Alemanha. Passou um ano inteiro lá, ajudou a equipe a ganhar o campeonato, então foi contratado por um time maior da Irlanda, o Ballycastle Bats. Passou mais um ano lá, então mudou para outra equipe ainda maior e da sua terra natal, onde permaneceu por três anos e se tornou capitão do time, até ser chamado para jogar pela seleção da Alemanha. Parecia ser o ápice da sua carreira e ele tinha apenas vinte e três anos. Ficou conhecido no país todo, deu entrevistas para revistas e jornais, frequentava as festas da alta sociedade, etc. Então a Copa Mundial de Quadribol de 2010 chegou. Era a hora de mostrar quem ele era e todo o seu potencial.
Os primeiros jogos foram muito bons, eles ganharam todos e estavam entre os favoritos, então o acidente aconteceu: o jogo contra a Bulgária já durava quase dois dias, todos os jogadores já estavam exaustos. Em algum lance normal de jogo, Bae recebeu um empurrão de um batedor búlgaro e perdeu o controle da vassoura, caindo em meio a torcida adversária. Sua vassoura desapareceu e ele demorou um pouco para entender o que estava acontecendo. Tentou levantar para sair de lá, mas os torcedores bêbados pareciam decididos a machucá-lo o bastante para que fosse impossível voltar para a partida. Não sabia de onde ou de quem estava recebendo os socos e pontapés, até que sentiu que um vão se abriu entre as pernas das pessoas. Se arrastou por esse vão, com a visão turva e a adrenalina a mil, e não viu que na verdade estava se arrastando para dentro da arquibancada. Ele despencou de uma altura de quase dez metros, até parar abruptamente quando a perna esquerda prendeu entre duas vigas de metal e madeira. Baelfire sentiu o osso se partir e o metal cortar a carne, gritando de dor, e é a última coisa da qual se lembra. O corpo balançava incontrolavelmente e não demorou mais do que alguns segundos para que a viga de metal terminasse de separar a perna do resto do corpo. Não havia o que fazer naquela situação. Bae foi levado ao hospital às pressas e recebeu a notícia de que sua perna tinha sido amputada e que ele não poderia mais jogar.
Sua vida tinha acabado. O rapaz entrou em depressão. Tudo pelo que batalhou estava destruído.
A família, os amigos, os fãs... todos davam força através de cartas, mensagens, abraços e carinho, mas Bae não ficava mais feliz com nada. Foi um longo e tenebroso ano.
Aos poucos, com ajuda de psicomagos e apoio dos entes queridos, ele foi renascendo. Aceitou usar uma prótese bruxa feita com madeira em 2011 e recomeçou a malhar como podia sem uma perna. Por sempre ter sido muito ativo, ficar em casa só se recuperando foi uma tortura, mas ele conseguiu.
Em 2014, já de saco cheio de fazer nada da vida, resolveu se matricular na Ottery University. Não gostava da ideia de estudar, nem da ideia de "aparecer" uma vez que sentia vergonha das pessoas, mas era isso ou continuar trancafiado em casa sem nada para fazer. Não foi difícil escolher.
- FAMÍLIA E RELACIONAMENTOS
Pai: Mykew Gregorovitch (1928) [falecido]
Mãe: Luise (Brand) Gregorovitch (1959)
Irmão: Frimunt Gregorovitch (1995)
Primeira esposa de seu pai: Ada (Braun) Gregorovitch (1928) [falecida]
Meio-irmão: Audwine Gregorovitch (1954)
Cunhada: Tibelde (Jagendorf) Gregorovitch (1958)
Mykew foi um dos mais conhecidos fabricantes de varinhas europeus, herdando a loja do seu pai, que tinha o mesmo ofício antes dele e com quem aprendeu tudo que sabia.
Casou-se pela primeira vez aos vinte e quatro anos, com uma moça mestiça da mesma idade, de quem era vizinho. Ada era uma jovem muito bonita e eles eram muito apaixonados um pelo outro. O único filho do casal nasceu no mesmo ano no qual Ada morreu devido a uma forte pneumonia, em 1954.
Audwine Gregorovitch cresceu apenas com o pai, aprendendo a arte da fabricação de varinhas com ele.
Muito mais tarde, quando Mykew estava com cinquenta anos, caiu de amores por uma jovem da região. Luise, que na época tinha dezenove anos, sempre havia sido influenciada pelos pais a procurar por um bom partido, um homem de família pura e rica. O casamento foi arranjado e feito, basicamente, apenas para unir duas famílias sangue puro, entretanto Mykew gostava de verdade de Luise. O primeiro filho do casal só veio sete anos depois, em 1985.
Nessa época, Audwine já estava casado e se preparando para tocar a loja assim que o pai se aposentasse. E isso aconteceu em 1987.
A mãe sempre foi um pouco futil e distante, então Bae dava-se melhor com o pai. Mykew tentava passar seus conhecimentos sobre varinhas para o menino, mas o filho nunca foi a mais estudiosa das crianças e isso entristecia um pouco o velho Gregorovitch.
Em 1996, Mykew fez questão de fabricar a varinha que o filho usaria a partir de então, a última que faria em sua vida. Em 1997 Lord Voldemort sequestrou, torturou e matou o pai de Bae a procura da Varinha das Varinhas.
A mãe continuou morando na Alemanha com o filho mais novo, até que ele atingiu a idade para estudar também.
Mais tarde, assim que se formou na escola, Frimunt resolveu ter aulas de varinhologia com seu meio-irmão, para quem sabe um dia ser dono da Gregorovitch como Audwine e Mykew.
Bae é muito parecido com sua mãe - é o que dizem - tanto fisicamente quanto suas expressões.
Tem 1,88m de altura e cerca de 85kg. É corpulento, com ombros largos, membros fortes e mãos grandes. Sua pele é branca e seu rosto quadrado, com sobrancelhas bem delineadas e expressivas. Não faz a barba todos os dias, sendo um pouco relaxado com a aparência. Tem olhos bem azuis e um sorriso fácil, que conquista as pessoas. Seus cabelos são loiros cortados rentes à cabeça.
Bae perdeu a perna esquerda num jogo de quadribol em 2010 e desde então usa uma prótese feita de madeira que termina um pouco abaixo do joelho. Tem um porte elegante ao caminhar, mesmo mancando.
Veste-se de forma bem despojada, tendo que ser alertado pelas pessoas que a camisa está suja ou que aquela calça é velha demais pra ir em alguma festa. Gosta de calças largas e camisetas velhas, e nada além de tênis.
Bae é falante, gosta de conversar e puxa assunto até com a senhora do mercadinho. Sorri com facilidade, está sempre contando piadas e rindo delas - nem que seja sozinho. Por isso tem muitos conhecidos e amigos em todos os lugares, sendo bem querido pelas pessoas.
É muito família. Tem um amor e respeito absurdos pelos pais e os avós, adora o irmão caçula e faz qualquer coisa para protegê-lo e ajudá-lo. Considera seus amigos mais próximos como membros da sua família, então também é bastante solicito e protetor com eles e os ama verdadeiramente.
É muito guloso. Come muito, com muita frequência e de tudo. Não tem um tipo de alimento que Bae diga "não gosto" e jamais conseguirá dizer "essa é minha comida favorita" para nada, já que gosta de todas as coisas mesmo. Em contrapartida, tem um metabolismo muito rápido, o que facilita para que ele se mantenha em forma. Porém, não é raro vê-lo com dor de estômago, passando mal depois de exagerar na alimentação.
Adora esportes e desde pequeno estava sempre correndo, jogando quadribol, malhando ou fazendo alguma coisa desse tipo. Foi jogador profissional de quadribol dos dezoito aos vinte e cinco anos, quando foi forçado a se aposentar graças a um acidente na Copa do Mundo de 2010, ao perder sua perna esquerda. Como era de se esperar, o primeiro ano depois do acidente foi o pior de sua vida. Ele entrou em depressão profunda por ter perdido tudo pelo que batalhou a vida toda e por não conseguir mais nem andar sozinho, se sentindo inválido e inútil. Aos poucos, com ajuda profissional, da família e dos amigos, ele adquiriu uma prótese bruxa e foi se recuperando psicologicamente. Entretanto, ainda fica bem triste por não poder voar e jogar.
Detesta estudar por ser uma atividade "cabeça". Tem sérios problemas em manter o foco e sempre se pega divagando e tendo que forçar a se concentrar de volta no trabalho. Mas por não ter mais nada para fazer, se matriculou na Ottery University em 2014.
Odeia perfumes e cheiros fortes, até mesmo os de comida, e tem um olfato super apurado, sendo bem fresco com odores, às vezes.
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27/6/2014, 21:11
