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 Transporte

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Mestre
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MensagemAssunto: Transporte   Transporte Icon_minitime10/3/2014, 16:53

Uma dúvida constante dos jogadores é até onde meu personagem pode ir usando tal meio transporte mágico . Por isso, este tópico tem como objetivo responder esta pergunta.

Aparatação
Distância: Determinada à partir da perícia do bruxo. Em média, apenas para mesma cidade/país.
Custo: Grátis
Permissão: Precisa de licença, conseguida após uma avaliação feita após completar 17 anos.

Aparatação é um sistema de locomoção bastante usada pelos bruxos. Mas, segundo Kennilworthy Whisp em seu livro “Quadribol através dos séculos”: A Aparatação torna-se menos confiável quanto maior for a distância e é uma imprudência, exceto para bruxos de grande perícia, tentar usá-la para cruzar continentes.  Isto encaixa no famoso 3Ds que qualquer bruxo aprende nas aulas de aparatação: destino, determinação e deliberação. Ou seja conhecer para onde vai, ter certeza que conseguirá ir e segurança que chegará por inteiro.

Caso falhe em um destes fatores pode acarretar dois problemas: ir para algum lugar indesejado ou pior, o estrunchamento, que nada menos deixar uma parte do corpo para trás (pode ser uma orelha à um braço).

É possível aparatar levando alguém junto, incluindo até menores de idade ou trouxas, mas isso dificulta em dois dos D: Determinação e Deliberação, pois a confiança do sucesso tem que ser maior. O que envolve treino para conseguir.

Maioria das casas bruxas e comércios possuem feitiços anti-aparatação, no entanto, mesmo que não tenham é considerado crime aparatar dentro de lugar privado sem permissão dos donos.

Por fim lembrando, quando mais longe mais difícil é. [Cada jogador conhece a capacidade mágica do seu personagem, e ele é responsável em determinar o quanto o personagem consegue aparatar]  
Vassouras
Distância: Médias distâncias, entre uma cidade à outra.
Custo: Compra inicíal de uma vassoura. Preço varia de acordo com o modelo.
Permissão: Nenhuma. Aula dada no primeiro ano da escola.

Vassouras não são apenas uma vassoura com encantamento, elas tem uma série de feitiços que envolvem desde velocidade de vôo até prevenção anti-queda, por isso muitos bruxos preferem comprar a sua do que tentar criar uma. Praticamente todos os bruxos tem, escolhendo suas marcas prefiridas e gostos.

[Uma referência trouxa para usar em jogo é: "Quanto tempo levaria para fazer tal caminho de moto bem rápida numa estrada vazia?"]  
Flu
Distância: Qualquer distância, desde que as lareiras estejam ligadas em rede.
Custo: Quanto mais distânte mais pó é necessário, e mais gasto terá.
Permissão: Nenhuma.

Primeiramente, diferente das vassouras, a Rede pode ser usada sem medo de quebrar as leis do Estatuto Internacional de Sigilo. Em segundo lugar, diferente da aparatação, há muito pouco risco de sofrer danos graves. E por último, pode ser usada para transportar crianças, idosos e enfermos.
Quase todos os lares de bruxas e bruxos estão conectados à Rede de Flu. Ainda que uma lareira possa ser desconectada usando um feitiço simples, para conectá-la é necessária a permissão do Ministério da Magia, o qual regula o serviço de Flu e evita que lareiras trouxas sejam conectadas por engano (ainda que se possam efetuar conexões temporárias em caso de emergência).

Além das lareiras domésticas, há umas mil lareiras por toda a Grã-Bretanha conectadas à Rede de Flu, inclusive as do Ministério da Magia e as de várias lojas e hospedarias mágicas. As lareiras de Hogwarts não costumam estar conectadas, embora tenha havido ocasiões em que umas ou mais tenham sido adulteradas, normalmente sem o conhecimento dos funcionários.

Ainda que geralmente sejam confiáveis, podem ocorrer falhas. Pronunciar o nome do destino de modo alto e claro ao entrar nas chamas Flu é às vezes difícil, devido às cinzas, ao calor e ao pânico. O caso mais famoso de desorientação acidental ocorreu em 1855 quando, depois de uma discussão particularmente desagradável com seu marido, a bruxa Violet Tillyman pulou no fogo da sala de estar e gritou, entre lágrimas e soluços, que queria ir à casa de sua mãe.

Várias semanas depois, sem panelas limpas na casa e com suas meias precisando urgentemente de lavagem, seu marido Albert decidiu que já era hora de que ela voltasse para casa, e foi à casa de sua sogra através da Rede de Flu. Para sua surpresa, ela declarou que Violet nunca chegou. Albert, um homem suspeito e um pouco valentão, enfurecido, invadiu e revistou a casa, mas parecia que sua sogra estava dizendo a verdade. Depois de uma campanha de cartazes e uma série de artigos no Profeta Diário, Violet ainda continuava desaparecida. Ninguém parecia saber onde ela estava e nem a tinha visto sair de nenhuma outra lareira. Durante vários meses depois de seu desaparecimento, as pessoas tinham medo de entrar na Rede de Flu, por receio de que simplesmente desaparecessem no ar. Entretanto, o tempo passou, as lembranças de Violet foram esquecidas e ninguém mais desapareceu, então a comunidade mágica continuou como de costume. Albert Tillyman voltou furioso à sua casa, aprendeu feitiços de limpeza e de reparos e nunca voltou a usar a Rede de Flu por medo de que lhe acontecesse o mesmo que à sua esposa.

Não antes de se passarem vinte anos, após a morte de Albert, foi que Violet Tillyman ressurgiu. Devido à forma incoerente como falou ao entrar na Rede de Flu, ela não saiu pela lareira de sua mãe, mas pela de Myron Otherhaus, um atraente bruxo que vivia em Bury St Edmunds. Apesar de Violet estar imersa em lágrimas, coberta de cinzas e com o aspecto manchado, foi amor à primeira vista quando ela tombou de sua lareira, e Myron, Violet e seus sete filhos viveram felizes para sempre.

Funciona da seguinte maneira: o bruxo joga na lareira já em chamas, o pó de flu, na qual transforma as chamas numa cor esverdeada. Ele pode entrar agora sem risco de queimar (ou apenas enfiar a cabeça caso queira usar como um “telefone”), e dizer claramente o nome do local que deseja ir. Lembrando que os braços tem que estar junto ao corpo e pernas fechadas. O bruxo irá seguir por uma trilha flutuante esverdeada em grande velocidade até a lareira desejada.
Nôitibus Andante
Distância: Reino Unido
Custo: Quanto mais distante mais caro será a passagem.
Permissão: Nenhuma.

Para bruxas e bruxos que estão cansados do Pó de Flu, que têm aparatação não confiável, que odeiam alturas ou que sentem medo ou náuseas pegando chaves de portal, há sempre o Nôitibus Andante, que aparece sempre que uma bruxa ou um bruxo em necessidade urgente de transporte estica o braço com a varinha para fora do meio-fio.

Um ônibus de três andares, roxo, tem assentos durante o dia e camas à noite. Não é particularmente confortável, e eu gostaria de aconselhar contra o pedido de bebidas quentes, mesmo se oferecidas, porque o hábito do ônibus de saltar de um destino a outro em qualquer momento pode resultar em uma série de derramamentos.

O Nôitibus Andante é uma invenção relativamente moderna na sociedade bruxa, a qual algumas vezes (embora raramente vá admitir isso) têm ideias através do mundo trouxa. A necessidade de uma forma de transporte que poderia ser usada de forma segura e discreta pelo menor de idade ou pelo doente vinha sido sentida por um tempo e muitas sugestões foram feitas (carros laterais em vassouras com forma de táxis, carregando cestos pendurados sob Testrálios), todas elas vetadas pelo Ministro. Finalmente, o Ministro da Magia Dugald McPhail teve a ideia de imitar o relativamente novo ‘serviço de ônibus’ dos trouxas e, em 1865, o Nôitibus Andante chegou às ruas.

Enquanto alguns bruxos (principalmente sangues-puros fanáticos) anunciaram sua intenção de boicotar o que fora apelidado de 'este esquema-Trouxa ultrajante' na seção de cartas do Profeta Diário, o Nôitibus Andante se mostrou imensamente popular entre a maioria da comunidade e permanece lotado até hoje.

Chave de Portal
Distância: Qualquer lugar do mundo.
Custo: Nenhum.
Permissão: Liberado pelo Ministério.
Bruxos que não podem aparatar (desmaterializar-se e reaparecer à vontade), que desejem viajar durante o dia (o que significa que vassouras, testrálios, carros voadores e dragões são inapropriados), ou cujo destino não possui uma lareira (tornando o Pó de Flu inútil) terão que recorrer ao uso de uma chave de portal.

Quase todo objeto inanimado pode ser transformado em uma chave de portal. Uma vez encantado, o objeto transportará qualquer um que agarrá-lo a um destino previamente estabelecido. Uma chave de portal também pode ser encantada para levar aquele que a agarrar (ou aqueles que a agarrarem) somente num determinado momento. Desta forma, as chegadas e partidas de grande número de bruxas e bruxos podem ser escalonadas, permitindo que grandes eventos como a Copa Mundial de Quadribol aconteçam com poucas falhas de segurança.

Quando o sigilo é fundamental e se planeja movimentar grandes massas, a chave de portal será um objeto qualquer, escondido em um lugar fora do comum, para que os trouxas que passem por ali pensem que se trata de alguma coisa jogada sem importância. Entretanto, ocorreram acidentes; dois trouxas que levavam seus cachorros para passear foram transportados acidentalmente a um show de Celestina Warbeck em 2003, porque seus cachorros saíram correndo com um tênis velho em Clapham Commom (deixando angustiada uma multidão de bruxas e bruxos, procurando desesperadamente pela chave de portal em um trecho de grama vazio, esperançosamente agarrando pacotes velhos de batata frita e pontas de cigarro). Um dos trouxas inclusive foi convidado a subir no palco por Celestina, para cantar um dueto de “Um caldeirão cheio de amor quente e forte”. Apesar do feitiço de memória que lhe foi aplicado por um atormentado funcionário do Ministério parecer ter funcionado naquele momento, depois daquele dia, ele escreveu uma popular canção trouxa que tem uma estranha semelhança com o sucesso mundial de Celestina (a Sr. Warbeck não ficou muito contente).

Todos concordam que a sensação de viajar com uma chave de portal é desconfortável, para não dizer completamente desagradável, e pode causar náusea, tontura e outros efeitos piores. Os curandeiros recomendam que os idosos, as grávidas e os enfermos evitem usar as chaves de portal. A sugestão de arranjar chaves de portal para o transporte de familiares irritantes salvou muitos Natais de famílias de bruxos.

Outros

Lord Voldemort era conhecido pela sua capacidade de voar livremente (seu nome aliás significa Vôo de Morte), mas só ele conhece tal feitiço.

Ainda podem existir carros, motos, bancos, tapetes voadores, carruagens puxadas por cavalos voadores, navios que submerge e emerge em qualquer lago e mar do mundo, testrálios, dois armários com ligação porta à porta, enfim.. a variedade é enorme, mas todos precisam estar regulados pelo Departamento de Transporte Mágico, e seu uso sem permissão é crime que leva à prisão.


Última edição por Mestre em 30/11/2014, 13:15, editado 3 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Transporte   Transporte Icon_minitime30/8/2014, 15:03

Trem

Na estação King Cross, em Londres, existem duas plataformas principais (existem outras mas que abrem apenas em ocasiões especiais), de onde partem trens mágicos que levam bruxos à outras localidades. Foi construído em 1936 (na época, os trens eram movidos à vapor, apenas em 1990 tornou-se praticamente totalmente mágico), antes disso, os bruxos estudantes iam pelo jeito que preferiam até Hogwarts.

Plataforma 9 ¾ é reservada apenas para alunos (mas alguns professores podem pegar carona), saindo no 1º de setembro às 11 horas e chegando no começo da noite em Hogsmeade. Além disso, ele também funciona nos feriados de fim de ano e na páscoa, além de trazer os alunos no final do ano letivo em junho.

Plataforma 7 ½ é o Expresso Feiticeiro do Oriente, sai de Londres e Istambul, toda segunda, quarta, sexta, domingo (e chega toda segunda, terça, quinta e sábado).
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