Player: Isis
Nome completo: Olyvar Mors Moody
Apelido: -
Data de Nascimento: 14 de setembro de 1972
Local de Nascimento: Montrose, Condado de Angus, Escócia
Idiomas: Inglês
Sexualidade: Heterossexual
Relacionamento: Divorciado
Raça: Sangue puro
Característica especial: -
Patrono: Foi um urso até se mudar para a Austrália
Na Austrália, virou um Dingo
Atualmente, é uma serpente
Bicho-Papão: A imagem de sua ex-mulher saindo com seu filho, se repetindo várias vezes
Varinha: Cedro com pelo de unicórnio, 12,6 polegadas (32 cm), pouco flexível.
Olyvar nasceu em uma das tradicionais casa dos Moodys pela vila de Montrose, na Escócia. Ele e a irmã mais velha, Elia, sempre se deram bem, e costumavam andar pelo bairro, sempre fingindo treinar seus poderosos feitiços para serem grandes aurores como o pai, Mors.
Logo que Olyvar finalmente entrou em Hogwarts, depois de Elia já estar no seu terceiro ano da grifinória, descobriram que apesar de Elia parecer sim ter tudo para seguir os passos do pai, Olyvar não parecia ter a mesma aptidão. Foi selecionado para a Corvinal depois de um bate-papo com o Chapéu Seletor, que não cedeu ao que ele pedia. E, para ajudar, logo nos primeiros dias de aula ficava claro que ele não era o aluno mais brilhante das principais matérias para entrar na Academia Auror. Quando no muito, se dava bem em Feitiços, mas nada especialmente espetacular. Mas sabia tudo de História da Magia, especialmente quando era relacionado a criação de feitiços e poções, de grandes magos, a história completa da Academia Auror. Levou um tempo para superar a frustração de não poder se tornar o que sempre sonhou quando criança, mas aos 15 anos decidiu enfim largar mão do que não era para ele e se esforçar mais naquilo que sabia, decidindo então se transformar em um Pesquisador de Magia, estudando especialmente tudo aquilo que era necessário para aprimorar feitiços de ataque e defesa.
Graduou-se com grandes honras em Hogwarts e logo foi chamado para trabalhar no Ministério da Magia, na Comissão de Feitiços Experimentais. Era de início mais o pesquisador que quem manejava os feitiços, mas descobriu pouco depois que se tratando de feitiços que ele mesmo criava, era melhor do que em outros. Divertia-se bastante tanto na pesquisa quanto no teste dos feitiços, além de achar que tinha muito tempo livre e resolver as vezes escrever sobre os resultados, tendo portanto artigos publicados, que mais tarde se tornaram livros sobre a ciência dos feitiços.
Teve várias namoradas ao longo desses anos, mas nunca realmente se apaixonou por nenhuma delas. Simplesmente gostava de ter alguém próximo e acabava começando namoros para ter alguém. Isso mudou quando conheceu Bryony Smethwyck, no Ministério. Bryony trabalhava no Departamento de Acidentes e Catástrofes Mágicas e acabou tendo que ajudar Olyvar após um teste que não deu muito certo. Saíram para jantar juntos na mesma noite e em cinco meses estavam com o casamento marcado para o próximo mês.
Se mudaram para uma casa de bom tamanho em Montrose, pensando em construir uma família. Viveram dois anos maravilhosos, de lua de mel praticamente, até que em 1997 tiveram seu primeiro e único filho, Oberyn. Bryony se transformou com o nascimento. Primeiramente acharam que era uma forte depressão pós-parto, e trataram intensamente, durante longos meses, chegando a durar quase um ano inteiro. Depois, finalmente se apaixonou de vez pelo filho, de quem Olyvar cuidou antes na maior parte do tempo para tentar aliviar a doença da esposa. Bryony então começou a ter um ciúme descontrolado do filho, detestando quando qualquer um que não fosse ela tentasse cuidar ou educa-lo. Isso durou mais alguns anos, com Olyvar sempre bastante paciente e conseguindo contornar o que Bryony dizia, conseguindo assim bastante tempo com o filho, especialmente nos finais de semana, quando saíam sozinhos e voltavam para uma Bryony louca dentro de casa. Quando o filho completou 6 anos, no entanto, o ciúme começou a passar também para Olyvar. Achava motivo para desconfiar dele em tudo, inventava um caso novo pra ele por semana, dizia que ele estava levando o filho para conhecer suas amantes. Depois de mais um ano de loucuras e inferno, um dia Bryony decidiu arrumar a própria mala e a do filho após uma briga estrondosa com o marido e saiu de casa. No outro dia, Olyvar recebia um papel para oficializarem a separação.
Durante um ano ainda conseguiu ver o filho em todos os finais de semana, até que Bryony se casou novamente, com um grande nome do Ministério e Olyvar foi impedido de ver o filho de 8 anos. Ainda tentou brigar, mas com isso acabou sendo demitido e ameaçado. Para conseguir fugir de tudo que estava acontecendo, decidiu sair do Reino Unido.
Viajou durante uns meses de barco e então acabou na Austrália em 2005, por onde decidiu ficar. Estudou a história científica mágica local, especialmente dentro das tribos, e logo foi ficando reconhecido por lá também como pesquisador, chegando a ser convidado para iniciar um centro de pesquisas maior no país. Chegou a se envolver com uma nascida trouxa mais nova, de apenas 25 anos, de quem gostava o bastante para fazer com que se patrono deixasse de ser um urso e mudasse para uma ave australiana, mas o relacionamento durou somente até 2009, quando ela simplesmente lhe disse que não o amava mais. Continuou na Austrália durante esse tempo, pensando no que fazer da própria vida. Decidiu que tentaria se reaproximar do filho, mesmo que suas tentativas ao longo dos anos tivessem sido frustradas por Bryony.
Voltou ao Reino Unido e se candidatou para dar aulas na Universidade que surgia, e logo foi aceito. Se tornou o Coordenador do Bacharel de Ciências Mágicas e Conselheiro da Old Albus College. Dá aulas em várias matérias, desde teóricas como História Social do Feitiço, até os com teorias práticas, como Ciência da Feitiçaria, da Transformação e afins, mas sua preferida obviamente é a de Feitiços Experimentais, a qual idealizou e criou toda a grade desde o início da Universidade. Além disso, depois de perceber que havia gente interessada, também começou a dar aulas de remo para os alunos.
Vem tentando falar com o seu filho uma vez por semana, sempre mandando cartas para ele, desde que voltou para o Reino Unido.
- FAMÍLIA E RELACIONAMENTOS
Pai: Mors Moody, 1950, Grifinória, auror aposentado após perder a mão. Primo de terceiro grau de Olho-Tonto Moody.
Mãe: Ariann (Bones) Moody, 1951, Lufa-lufa, escritora, fez sucesso durante algum tempo por escrever histórias de aventura sobre aurores, todas baseadas em fatos reais pelo que ouvia de seu marido e amigos dele. No entanto, após o nascimento dos filhos parou de escrever e só voltou quando os dois estavam em Hogwarts, mas nessa época boa parte de seu sucesso já tinha diminuído e apenas alguns fãs mais leais continuaram a ler, sem chegar a publicar mais nenhum best-seller.
Irmã: Elia Barry, 1970, Grifinória, auror em atuação ainda, casada com um nascido trouxa, Nollaig Barry, que também foi Grifinório no mesmo período que Elia.
Ex-esposa: Bryony Smethwyck, 1975, Sonserina. Vive na Escócia ainda com seu novo marido, Alastor Gumboil, chefe dos Hit Wizards e o filho dos dois, Oberyn. Ela é atual chefe do Esquadrão de Reversão de Feitiços Acidentais. E é irmã de Hippocrates Smethwyck, Médi-Bruxo do St. Mungus.
Filho: Oberyn Gregor Moody, 1997, Sonserina.
Tem um rosto forte, com um nariz grande e levemente torto de algumas vezes que já o quebrou, os olhos são pequenos e a primeira vista parecem até castanhos escuros e comuns, mas na verdade são de um azul bastante fechado. É loiro, e o cabelo de caimento perfeito ultimamente sempre está ao menos um pouco comprido. Ultimamente anda deixando a barba por fazer em grande parte do tempo, mas isso depende da época. É bastante alto, com 1,89m, e seu corpo é magro e definido por estar sempre fazendo algum exercício físico, mas nada aparente quando está vestido.
Não se importa muito com o que veste, tendo 5 pares de roupa que está sempre repetindo.
É bastante calmo e prestativo, e sempre está estudando a melhor solução para resolverem qualquer impasse que exista. Comunicativo, gosta muito de conversar com qualquer pessoa, embora as vezes seja meio entediante já que acaba dando um jeito de o assunto entrar em suas pesquisas, ou histórias sobre elas. Não gosta de ficar sozinho, então raramente está em casa, mas sim sempre pela vila, pela St. Albus, pela biblioteca ou salas de pesquisa. Seu pavor em ficar sozinho é tão grande que nem ao menos estudar ele consegue sozinho, e só consegue então trabalhar se existe outra pessoa ao menos perto, mesmo que ela esteja dormindo. Talvez não seja o melhor professor do mundo, mas atua muito bem como coordenador e conselheiro, e seus alunos acabam sempre gostando muito dele por ele tentar conversar individualmente com quem esteja com alguma dificuldade, até encontrar um modo de fazer a pessoa ir bem na aula, e desse modo quase ninguém reprova com ele. Mas ainda assim é um professor bastante exigente, dando muitas notas médias e poucas notas altas, essas reservadas apenas àqueles que se esforçaram e interessaram.
Acaba se relacionando com várias mulheres, mas depois de seu último relacionamento não começa mais nada sério com elas. Diz que nunca as está procurando realmente, mas parece sempre ter alguém.
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26/2/2014, 19:21
